Webinar realizada pela Cavaleiros de Gutenberg teve apoio da APIGRAF, ABIGRAF e participação de Carlos Di Giorgio e João Scortecci.
(Via APIGRAF)
O que retemos quando lemos em papel e em digital? Os nativos digitais leem melhor em digital que os seus pais? Que impacto tem o suporte papel/digital na educação, na disseminação de “fake news” ou no volume do que lemos? Estas são algumas das questões que foram debatidas no webinar “A leitura em suporte papel e digital”, que a Cavaleiros de Gutenberg – Associação Lusófona promoveu em março.
Inspirado na “Declaração de Stavanger” (clique aqui e selecione “português” para ter acesso à integra do documento), o debate buscou apresentar as perspectivas portuguesa e brasileira pela visão dos escritores Rui Zink e João Scortecci e dos presidentes de quatro organizações que conhecem bem os temas da leitura: Carlos Di Giorgio (ABIGRAF NACIONAL), João Alvim (APEL), Lopes de Castro (APIGRAF) e João Palmeiro (APIMPRENSA).
A Declaração de Stavanger é uma extensa pesquisa de quatro anos realizada por um grupo de 200 acadêmicos e investigadores de toda a Europa que estudam a leitura, a edição de texto e as características comuns entre os leitores e os impactos da digitalização nas práticas de leitura. O documento é considerado fundamental para compreender porque a leitura em papel é insubstituível.