Mudança de diretoria

30 de janeiro de 2015

Levi Ceregato foi eleito presidente da diretoria executiva nacional da ABIGRAF e, juntamente com Julião Alves Gaúna, que assumiu a presidência do Conselho Diretivo da entidade, tomou posse em cerimônia realizada na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, no dia 5 de junho. A atual gestão tem como meta a recuperação da competitividade do setor, que, em 2013, registrou queda de 6% na produção. Também o fortalecimento regional ocupa posição de destaque na agenda e já resultou na inauguração de um escritório em Brasília e da Sala do Gráfico, em São Paulo, um espaço totalmente equipado e à disposição de empresários gráficos em visita à capital paulista.

Na cerimônia de posse, a ABIGRAF lançou o Manifesto da Indústria Gráfica à Nação 2014, que elenca 10 reivindicações cujo atendimento contribuiria para a melhoria do ambiente de negócios para a indústria gráfica nacional.

Noticias Relacionadas

31 de outubro de 2025

Seis décadas de liderança, transformação, realizações e conquistas

Seis décadas de dedicação ao fortalecimento de um setor essencial para a sociedade. A Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Abigraf, nasce em 1965 e, desde então, trilha um caminho de conquistas e superações que ajudaram a transformar a indústria gráfica nacional.

Abigraf Nacional celebra 60 anos

São Paulo - No dia 23 de outubro, mais de 300 profissionais da indústria de comunicação impressa do Brasil se reuniram em São Paulo para celebrar os 60 anos da Abigraf Nacional. Desde a criação da entidade em 1965, durante o I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica em Águas de Lindoia (SP), são 6 décadas de trabalho em prol do setor, que sempre conviveu com os desafios das inovações tecnológicas, da concorrência externa, das oscilações das políticas econômicas, entre outras variáveis.

Revista Abigraf: 50 anos da publicação que se tornou sinônimo de informação em nosso setor

A Revista Abigraf chega ao seu cinquentenário num momento peculiar para o mercado editorial. Após um longo período de embate com as mídias digitais, o enfado em relação às telas, acompanhado pelo adoecimento mental provocado pela exposição massiva às redes sociais vêm desenhando um ambiente propício para o ressurgimento das edições impressas.