28 de outubro de 2016

Pesquisas do TSE confirmam o impacto positivo da Campanha Vote no Impresso

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) lançou, em julho deste ano, a Cartilha Vote no Impresso, que busca promover a comunicação impressa nas eleições municipais de 2016. Devido às mudanças na legislação da campanha eleitoral, esse formato ganha mais importância como mídia de interação com o eleitorado.

“A cartilha é apartidária e eminentemente técnica, focada em orientar políticos, assessores, candidatos e agências de propaganda a dialogar com eficácia com a sociedade, por meio da comunicação impressa utilizada em campanhas eleitorais: santinhos, adesivos, colinhas, entre outras peças”, comenta Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF Nacional e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (SINDIGRAF-SP).

Informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmaram a expectativa da ABIGRAF em relação ao impacto provocado na indústria gráfica com as mudanças nas regras eleitorais. De acordo com os números coletados até 22 de setembro, os candidatos gastaram R$ 174,5 milhões em impressos, cerca de 20% da despesa total com a campanha.

Com as mudanças nas regras para a propaganda, os candidatos a prefeito e vereador investiram mais em materiais impressos. Esse foi o motivo para a ABIGRAF Nacional lançar a campanha Vote no Impresso, composta por uma cartilha informativa sobre as regras para a produção de material publicitário e uma série de ações estratégicas, com o objetivo de potencializar o marketing político com peças gráficas.

“Esse trabalho é reflexo da nossa política de atuação, fomentando negócios para o setor gráfico a partir de uma legislação que beneficia o candidato, nosso setor e a sociedade”, comenta Sidney Anversa Victor, presidente da ABIGRAF-SP.

O total investido na comunicação impressa, R$ 879 milhões, é bem superior ao segundo meio mais utilizado pelos candidatos, os programas de rádio e TV, que consumiram R$ 74 milhões. Já́ a publicidade por meio de adesivos somou R$ 64,8 milhões; as atividades de militâncias nas ruas ficaram com R$ 51,4 milhões; a publicidade por carros de som com R$ 33,7 milhões; e a produção de jingles, vinhetas e slogans com R$ 16 milhões.

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