A inflação tem sido um dos grandes problemas macroeconômicos de curto prazo no país e segue bastante pressionada. O número divulgado do IPCA, referente a março, apontou para uma inflação de 1,62%, bem acima da projeção média (1,35%). Em 12 meses, o IPCA, que havia encerrado o ano de 2021 em 10,06%, apontou para 11,30%, o maior valor desde outubro de 2003. Fatores internos e externos ajudam a explicar esta alta de preços.
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) no acumulado de janeiro a março de 2022 aumentou de 4,93% em relação ao mesmo período de 2021. Os resultados do IPP também foram bastante significativos para os segmentos da indústria gráfica, tais como de “Fabricação de celulose, papel e produtos de papel” (+2,8% no 1o trimestre de 2022 e 13,4% em doze meses); e “Impressão e reprodução de gravações” (+6,75% no 1o trimestre de 2022 e 16,57% em doze meses), encarecendo a produção e contraindo as margens das empresas
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