05 de fevereiro de 2024 Sem categoria

Suzano completa 100 anos de história em 2024

 

Há um século, a empresa prova que vai muito além do papel

 

 

A Suzano, maior fabricante de celulose do mundo e referência global na fabricação de bioprodutos a partir do cultivo de eucalipto, está completando neste ano 100 anos de história, durante a qual levou, e ainda leva, o nome do Brasil aos cinco continentes, destacando-se pelo pioneirismo tecnológico e arrojo no desbravamento de novas oportunidades de negócios no mundo.

Fundada em 1924 pelo imigrante ucraniano Leon Feffer inicialmente como uma empresa de comércio de papel, a Suzano teve seus rumos alterados a partir de 1939, quando, devido à Segunda Guerra Mundial, a importação de papel foi bastante dificultada. Em 1941, em um passo ousado (já que dois anos antes teve que abrir mão de todos os seus bens para investir no novo negócio), o Sr. Feffer abriu sua primeira fábrica localizada no Ipiranga, em São Paulo.

Oito anos depois, sob a liderança do filho de Leon, Max Feffer, inicia a pesquisa para fabricação de papel a partir do eucalipto no Brasil. Em 1955, para sustentar o rápido crescimento, adquire uma fábrica em Suzano, na Grande São Paulo, destinada à produção de celulose de eucalipto.

Em 1961, chega a primeira grande conquista internacional. A Suzano se torna a primeira empresa do mundo a produzir papel e celulose com 100% de fibra de eucalipto em escala industrial, e, três anos depois, realiza a primeira exportação para a Argentina e, em 1975, começa a exportar para o mercado europeu. Atualmente, a companhia possui dozes fábricas e uma joint venture no Brasil, localizadas em Mucuri e Eunápolis (sendo a última Joint Venture Veracel) – BA, Maracanaú – CE; Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim – ES; Imperatriz – MA; Três Lagoas – MS; Belém – PA; e Suzano, Rio Verde, Jacareí, Mogi das Cruzes e Limeira – SP.

No Mato Grosso do Sul, além da já existente unidade de Três Lagoas, a companhia está concluindo a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, em Ribas do Rio Pardo. Nomeado  Projeto Cerrado, o empreendimento possui investimento de 22,2 bilhões de reais.

A nova unidade tem como um de seus diferenciais a gaseificação da biomassa para substituição de combustível fóssil nos fornos de cal, um novo marco da Suzano em ecoeficiência, que evidencia o compromisso da empresa com as pessoas e com o planeta.

Atenta à evolução do mercado e às mudanças do mundo, a Suzano se tornou referência em sustentabilidade, e, atualmente, é exemplo mundial na fabricação de bioprodutos a partir do cultivo sustentável de eucaliptos. Muito mais do que uma fabricante de papel e celulose, a empresa também encabeça diversos projetos socioeducacionais. Recentemente, anunciou uma série de acordos com a Universidade de Cambridge, a Escola Doerr de Sustentabilidade em Standford e a União para Conservação da Natureza, em um aporte que totaliza cerca de US$ 30 milhões.

Outros focos dos recentes investimentos da Suzano tem sido pesquisas em conservação, biodiversidade, água e mudanças climáticas. Desde 1999, ainda sob orientação do Sr. Max Feffer, mantém o Instituto Ecofuturo, e, em 2010, a Suzano adquiriu a FuturaGene, organização pioneira no aumento da produtividade e da sustentabilidade de árvores plantadas para a indústria de base florestal.

Em 2020, a empresa assumiu um conjunto de 15 metas de longo prazo baseadas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU),  que direcionam os esforços da empresa para a renovação da vida, das pessoas e do planeta.

“Ter uma empresa como a Suzano no Brasil é um motivo de grande orgulho. O papel é parte importantíssima da indústria gráfica, e a Suzano tem sido, nos últimos 100 anos, uma das principais responsáveis por levar o nome do segmento de impressão brasileiro aos cinco continentes. Parabéns, Suzano, pela linda trajetória e por enriquecer de modo tão belo a história da indústria gráfica nacional”, salientou Julião Flaves Gaúna, Presidente da ABIGRAF Nacional.

“A Suzano é um grande exemplo de empresa que nunca parou de se reinventar e crescer. Tanto que, hoje, tem um papel importantíssimo e pioneiro dentro do mundo da sustentabilidade, não apenas no que se refere a seus processos da fabricação, como também na conscientização da sociedade sobre a necessidade de vivermos em um mundo mais harmônico, que combina desenvolvimento e meio ambiente de modo eficaz”, disse Ricardo Coube, Presidente do SINDIGRAF-SP.

“A Suzano é motivo de muito orgulho para todos os brasileiros. Trata-se da maior produtora de celulose do mundo, uma das maiores fabricantes de papel da América Latina e líder de mercado em vários setores no Brasil. Falar da história dessa empresa, é também falar sobre a história da indústria gráfica brasileira! Parabéns, Suzano, pelos 100 anos, e que muitos mais venham”, celebrou João Scortecci, Presidente da ABIGRAF Regional São Paulo.

 

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